Banda SORRY lança novo single “There’s So Many People That Want To Be Loved”
A banda Sorry, do Norte de Londres, compartilhou seu novíssimo single e vídeo “There’s So Many People That Want To Be Loved” – primeiro single emocionante de um lançamento mais completo e intenso previsto para o final do ano.
“There’s So Many People That Want To Be Loved” é a primeira música nova desde que Sorry lançou o EP Twixtustwain em 2021, junto com as mixtapes Home Demo/ns Vol I. e Home Demo/ns Vol. II lançadas em 2017. O single será lançado em formato compacto com a música “15’4” no lado B no dia dia 5 de Agosto.
Comentando sobre “There’s So Many People That Want To Be Loved” e o vídeo que o acompanha, Asha Lorenz diz: “There’s So Many People That Want To Be Loved” é pra ser uma canção de amor um pouco triste e divertida! Quando estamos sem amor, podemos nos sentir desapegados e pensar “ah nunca mais estaremos apaixonados… e chorar, chorar, mas também tentar rir um pouco…” Ela continua: “É fácil rir ou pensar que você nunca será AQUELA pessoa então no próximo momento você pode se sentir como a pessoa mais solitária do mundo”.
Composta pelos melhores amigos e co-conspiradores Lorenz e Louis O’Bryen, acompanhados pelo baterista Lincoln Barrett, multi-instrumentista Campbell Baum, e Marco Pini em eletrônica, Sorry surgiu de uma próspera cena de bandas em Londres; revelando uma série de mixtapes, singles esporádicos e sempre experimentando os gostos e sons que eventualmente dariam ao seu álbum de estréia ‘925’ de março de 2020, um som moderno e apocalíptico.
‘925’ ganhou uma crítica quase perfeita, listas de rádio nacionais da A-List, perfis globais da mídia – e foi indicado em listas de final de ano e cobertura por DIY, Dork, The Forty Five, Gigwise, The Guardian, Loud And Quiet, Mojo, NME, e mais; limitando a notável ascensão de Sorry e cimentando seu status como uma das mais vitais e incessantemente criativas novas bandas britânicas do momento. “There’s So Many People Who Want To Be Loved” marca o início de mais um capítulo emocionante na história destes artistas de mente aberta, subversiva e totalmente do século 21.