Rhapsody of Fire: um retorno triunfante ao Brasil com metal sinfônico e muito carisma
Com apenas um show no Brasil e após 12 anos sem passar por aqui, a banda italiana Rhapsody Of Fire entregou carisma e metal sinfônico na última quinta-feira (09) no palco do Carioca Club para um público que marca presença e mostra que veio para curtir.
Antes da banda entrar em cena, às 21h, tivemos o show de abertura da banda paulista Skalyface, que aqueceu o local para os fãs que aguardavam ansiosamente pelo show do Rhapsody.
Alguns minutos após às 21h, o Rhapsody Of Fire subiu ao palco com a faixa “The Dark Secret”, e os fãs que estavam ali esperando pela banda demonstraram o quão animados estavam ao presenciar o show, que foi marcado pelo carisma no palco. Também não podemos deixar de notar o visual da banda.
Giacomo Voli, o vocalista, estava sempre interagindo com o público. Logo depois de tocar “Chains of Destiny“, ele disse: “Está muito quente, São Paulo, vamos esquentar ainda mais!”, ao tirar sua jaqueta. E logo em seguida perguntou: “Quem está pronto para “March of the Swordmaster“?”
Assim o show prosseguiu, com muita interação do vocalista e os fãs. Voli chegou até a pegar um celular e se filmar no palco, ia até as pessoas para cantar direcionadamente a elas.
O vocalista também quis aprender algumas palavras em português e mais uma vez recebeu ajuda dos fãs para aprender alguns palavrões. Ele também pediu para que o público o acompanhasse levantando as mãos e sempre que fazia isso, tinha a resposta da casa toda.
A banda então tocou a faixa “The Magic of the Wizard’s Dream”, originalmente interpretada pelo grande Christopher Lee. Voli cantava e ao perceber que, às vezes, os fãs estavam cantando mais alto que ele, parava, sorria e esperava o público terminar.
Encerrando a primeira parte do show, a música “Dawn of Victory” foi a escolhida, e com ela tocando, os fãs pulavam e cantavam incansavelmente, o que deixou a banda ainda mais contente no palco.
Para o encore, a banda voltou e tocou mais quatro faixas, “Reign of Terror“, “Wisdom of the Kings“, “Land of Immortals” e “Emerald Sword“. Ao tocar a última música, Voli mencionou que “Emerald Sword” era uma homenagem para os fãs do Rio Grande do Sul que não puderam ouvi-los nem comparecer ao show.
Foi um show perfeito para os fãs que o presenciaram após uma década sem ver a banda por aqui e uma ótima introdução à banda para quem não os conhecia.
Boa!!!