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Lars Ulrich, baterista e co-fundador do Metallica, falou sobre o que impulsiona a banda a continuar em sua quinta década juntos

Durante uma entrevista no podcast SmartLess, Ulrich mencionou que, embora o Metallica tenha se apresentado no Giants Stadium, em East Rutherford, Nova Jersey, nove vezes em sua carreira, as duas noites recentes no MetLife Stadium, em 4 e 6 de agosto, foram os dois maiores shows que a banda já fez na área de Tri-State em sua carreira com mais de quatro décadas.

Quando Ulrich tentou diminuir um pouco essa conquista ao dizer que não estava se gabando de quão grandes eram o Metallica em 2023, mas sim ilustrando que “pós-Covid, as pessoas querem sair e viver novamente“, seus anfitriões apontaram que as pessoas não estão saindo para ver qualquer artista e que o Metallica merece grande crédito por sua longevidade e contínua relevância.

Lars explicou que o que os impulsiona até hoje é a crença de que os melhores dias ainda estão por vir e que o álbum favorito deles é aquele que eles ainda não fizeram. Ele também brincou dizendo que eles podem se tornar profissionais de verdade um dia.

O baterista creditou “a energia do universo” por tê-lo colocado em contato com James Hetfield em 1981, dando início à jornada musical do Metallica. Eles eram, nas palavras de Ulrich, “solitários“, “desajustados” e “marginalizados” na época, mas encontraram uma conexão através da música e começaram a criar seu próprio mundo musical. Naquela época, não havia objetivos de sucesso ou fama, eles apenas estavam criando música para si mesmos.

Foto: @rosshalfin

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