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Médicos Cubanos traz deboche e papo sério no novo single ‘Eu não falo emoji fluente’

Power-trio paulistano prepara lançamento do álbum Meu próprio Clube da Luta, agendado para 8 de julho

O rock bem-humorado do power trio paulistano Médicos Cubanos, com uma debate sério à sociedade lá nas entrelinhas, é também a tônica da nova música ‘Eu não falo emoji fluente‘, o segundo single que antecede o lançamento – no próximo mês – do álbum Meu Próprio Clube da Luta.

Ouça ‘Eu não falo emoji fluente‘: https://linktr.ee/medicoscubanos.

Neste mesmo link é possível encontrar o single anterior, ‘Bar & Lanches‘, além de outras músicas e mais informações sobre a Médicos Cubanos.

‘Eu não falo emoji fluente’ é uma mistura de rock anos 50 com indie rock dos anos 90, principalmente em relação às melodias e a verve despojada, com ar de rock garage.

A letra deste novo single é atual e bastante pertinente ao cotidiano de milhares de pessoas ao redor do globo: um desabafo de alguém que preza por uma comunicação clara e que, às vezes, se perde num mundo onde mensagens mais parecem ser escritas em hieróglifos do que em português — os famigerados, não raramente esdrúxulos ou vergonhosos, emojis.

O rock enérgico e o deboche presente em ‘Eu não falo emoji fluente’ ronda, aliás, todo o disco ‘Meu próprio clube da luta’. A banda comenta um pouco do que prepararam no álbum:

“Alternamos músicas bem irônicas da vida moderna com papos mais sérios sobre espiritualidade, luto e até mesmo política. É bem uma armadilha: ei, vejam como somos engraçados e divertidos, mas espera, tem um papo sério aqui no meio também”.

‘Eu não falo emoji fluente’ foi gravada no Estúdio Aurora. A produção é assinada por Carlos Eduardo Freitas, a mixagem é de Ale Zastras e masterização de Carina Renó/Etrusca.


Médicos Cubanos

Ativa desde 2019, a banda Médicos Cubanos é de São Paulo e faz rock alternativo. Já lançou 3 EPs e se prepara para o lançamento do primeiro álbum, já intitulado Meu próprio Clube da Luta, que chega ao streaming no dia 8 de julho de 2022.

Meu próprio Clube da Luta mistura rock de garagem com MBB e pitadas de reggae, com influências que vão de Polara a Belchior e de Cap’n Jazz a Lo Borges, mirando nos Pixies e acertando na Legião Urbana.

Se no instrumental as referências são totalmente noventistas, as letras trazem temas atuais como redes sociais, espiritualidade, positividade tóxica e viver em São Paulo.

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